30 de setembro de 2013
29 de setembro de 2013
26 de setembro de 2013
23 de setembro de 2013
22 de setembro de 2013
Caronas na Formula-1
No GP da Bélgica de 1961, Innes Ireland pegou carona com Maurice Trintignant:
No Grande Prêmio da Bélgica de 1964, foram quatro caronas:
Peter Arundell leva Jim Clark:
Innes de Ireland leva Grahan Hill:
Giancarlo Baghetti leva Phil Hill e Lucien Bianchi:
Innes Ireland leva Jo Siffert:
John Surtees leva Jim Clark no GP da França 1965:
Em 1967, após o GP da Alemanha, Denis Hulme deu uma carona para Jack Brabham, seu companheiro de equipe e patrão:
Derek Bell leva Jakie Stewart no GP da Bélgica de 1970:
No GP dos Países Baixos de 1973, Emerson Fittipaldi levou Ronnie Peterson:
Gunnar Nilsson pega carona com Mario Andretti em Long Beach, 1977:
Patrick Tambay leva Jacques Laffite em Watkins Glen, 1979:
No GP da França, em 1979, Jochen Mass leva Jacky Ickx:
Didier Pironi pega uma carona com Riccardo Patrese em Mônaco, 1982. O engraçado é que Patrese venceu a prova, mas só ficou sabendo depois que o francês o avisou...
Nelson Piquet dá carona para Keke Rosberg no GP da Alemanha de 1986:
Ainda em 1986, no GP do México, Piquet dá carona para Stefan Johansson, Philippe Alliot e Gerhard Berger:
No GP da Alemanha de 1987, Piquet mostra que era um cara realmente legal dando mais uma carona, dessa vez para Prost:
Em Monza, 1987, Ayrton Senna é levado por seu colega de equipe Satoru Nakajima:
Teo Fabi e Thierry Boutsenem 1987:
Nigel Mansell leva Berger no GP da Hungria de 1988:
No GP do Japão de 1988, Berger deu e pegou carona. Nos treinos, foi levado por Johansson...
Alessandro Zanardi pega carona com Berger após o GP de Mônaco de 1993:
Ainda em 1993, no treinos para o GP da Alemanha, Boutsen dá carona para J. J. Lehto:
Barrichello é levado por Coulthard no GP da Alemanha de 1995:
Alesi pega uma carona com Schumacher, enquanto comemora sua primeira e única vitória na F1, no GP do Canadá de 1995:
Alesi leva Berger após o GP da Alemanha de 1996:
No GP da Alemanha de 1997, Fisichella é levado por Schumacher:
Mika Hakkinen abandona o GP da Espanha de 2001 na última volta e pega uma carona com Coulthard até os boxes:
Mark Webber dá carona para Fernando Alonso após o GP da Alemanha de 2011:
E Alonso retribui o favor no GP de Cingapura de 2013:
No Grande Prêmio da Bélgica de 1964, foram quatro caronas:
Peter Arundell leva Jim Clark:
Innes de Ireland leva Grahan Hill:
Giancarlo Baghetti leva Phil Hill e Lucien Bianchi:
Innes Ireland leva Jo Siffert:
John Surtees leva Jim Clark no GP da França 1965:
Jackie Stewat pegando carona com alguém no GP de Mônaco de 1967:
Derek Bell leva Jakie Stewart no GP da Bélgica de 1970:
No GP dos Países Baixos de 1973, Emerson Fittipaldi levou Ronnie Peterson:
Gunnar Nilsson pega carona com Mario Andretti em Long Beach, 1977:
Patrick Tambay leva Jacques Laffite em Watkins Glen, 1979:
No GP da França, em 1979, Jochen Mass leva Jacky Ickx:
Alan Jones leva Clay Regazzoni no GP de Long Beach de 1979:
Rene Arnoux pega carona com Patrese no GP do Brasil de 1980:
Rene Arnoux pega carona com Patrese no GP do Brasil de 1980:
Didier Pironi pega uma carona com Riccardo Patrese em Mônaco, 1982. O engraçado é que Patrese venceu a prova, mas só ficou sabendo depois que o francês o avisou...
Nelson Piquet dá carona para Keke Rosberg no GP da Alemanha de 1986:
No GP da Alemanha de 1987, Piquet mostra que era um cara realmente legal dando mais uma carona, dessa vez para Prost:
Em Monza, 1987, Ayrton Senna é levado por seu colega de equipe Satoru Nakajima:
Teo Fabi e Thierry Boutsenem 1987:
Nigel Mansell leva Berger no GP da Hungria de 1988:
No GP do Japão de 1988, Berger deu e pegou carona. Nos treinos, foi levado por Johansson...
...e, na corrida, levou Derek Warwick:
No GP do Canadá de 1991, J. J. Lehto pegou uma carona com seu companheiro de equipe, Emanuele Pirro:
Em Silverstone, 1991, Mansell deu carona para Senna:
Ainda em 1993, no treinos para o GP da Alemanha, Boutsen dá carona para J. J. Lehto:
Barrichello é levado por Coulthard no GP da Alemanha de 1995:
Alesi pega uma carona com Schumacher, enquanto comemora sua primeira e única vitória na F1, no GP do Canadá de 1995:
Alesi leva Berger após o GP da Alemanha de 1996:
No GP da Alemanha de 1997, Fisichella é levado por Schumacher:
Mika Hakkinen abandona o GP da Espanha de 2001 na última volta e pega uma carona com Coulthard até os boxes:
Mark Webber dá carona para Fernando Alonso após o GP da Alemanha de 2011:
E Alonso retribui o favor no GP de Cingapura de 2013:
21 de setembro de 2013
20 de setembro de 2013
Enterrando o carro
Chiquinho Scarpa anuncia que vai enterrar carro de cerca de R$ 1 milhão
E o pior é que esse negócio é contagioso:
E o pior é que esse negócio é contagioso:
19 de setembro de 2013
18 de setembro de 2013
15 de setembro de 2013
13 de setembro de 2013
O "13" na Formula-1
Hoje é uma sexta-feira 13 do ano de 2013...
Quem acompanha automobilismo, sabe que o "13" não carrega uma fama muito boa. Na Formula-1, os carros com esse número só apareceram em três oportunidades.
Mas, por que tantos o evitam?
Tudo começou antes mesmo do surgimento da Formula-1. Paul Torchy, durante o grande prêmio de San Sebastian, Espanha, em Setembro de 1925, bateu em uma árvore e morreu na hora. No ano seguinte, durante a Targa Florio, na Itália, Giulio Masetti sofreu um acidente fatal. Nos dois casos, os pilotos competiam com carros Delage, ostentando o número 13.
Depois disso, o "13" passou a ser evitado pelos pilotos, pois acreditavam que atraía má sorte.
Na Formula-1, o primeiro corajoso a ostentar o número foi o alemão Mauritz von Strachwitz que, coincidentimente, possuía o mesmo nome e sobrenome de um famoso general nazista. Ele se inscreveu para participar do GP da Alemanha de 1953, mas não se classificou para a corrida.
O segundo cético a correr com o "13", foi o mexicano Moises Solana, no GP do México de 1963. Ele largou em 11º, mas abandonou devido a um problema no mortor.
Até 1972, não havia um critérios para a numeração dos carros. A partir do GP da Bélgica de 1973, determinaram uma numeração fixa que valeria até o final do campeonato. O número "1" foi destinado ao campeão mundial do ano anterior (Emerson Fittipaldi) e o "2" ficou com seu companheiro de equipe (Ronnie Peterson). Em seguida vinham os outros times, sempre recebendo dois números consecutivos. Quando inscreviam um terceiro carro, ele recebia o menor número ainda não usado. Porém, a numeração pulava o "13".
Em 1974, a ordem passou a ser feita de acordo com a classificação do campeonato de construtores do ano anterior. A Lotus correu com os números "1" e "2", a Tyrrell, ficou com o "3" e o "4", e assim por diante.
Em 1976, ou seja, treze (!) anos depois de Solana, a piloto Divina Galica resolveu disputar o GP da Grã-Bretanha pela equipe Surtees. O time corria com os números "18" e "19" e "38" e ela resolveu usar o "13". A moça disputou a qualificação, mas não chegou a se classificar para a prova.
Galica foi a terceira e última pessoa a pilotar um carro de número "13" na Formula-1.
Quem acompanha automobilismo, sabe que o "13" não carrega uma fama muito boa. Na Formula-1, os carros com esse número só apareceram em três oportunidades.
Mas, por que tantos o evitam?
Tudo começou antes mesmo do surgimento da Formula-1. Paul Torchy, durante o grande prêmio de San Sebastian, Espanha, em Setembro de 1925, bateu em uma árvore e morreu na hora. No ano seguinte, durante a Targa Florio, na Itália, Giulio Masetti sofreu um acidente fatal. Nos dois casos, os pilotos competiam com carros Delage, ostentando o número 13.
Depois disso, o "13" passou a ser evitado pelos pilotos, pois acreditavam que atraía má sorte.
O carro de Paul Torchy, após o acidente
Na Formula-1, o primeiro corajoso a ostentar o número foi o alemão Mauritz von Strachwitz que, coincidentimente, possuía o mesmo nome e sobrenome de um famoso general nazista. Ele se inscreveu para participar do GP da Alemanha de 1953, mas não se classificou para a corrida.
O segundo cético a correr com o "13", foi o mexicano Moises Solana, no GP do México de 1963. Ele largou em 11º, mas abandonou devido a um problema no mortor.
Moisés Solana
Até 1972, não havia um critérios para a numeração dos carros. A partir do GP da Bélgica de 1973, determinaram uma numeração fixa que valeria até o final do campeonato. O número "1" foi destinado ao campeão mundial do ano anterior (Emerson Fittipaldi) e o "2" ficou com seu companheiro de equipe (Ronnie Peterson). Em seguida vinham os outros times, sempre recebendo dois números consecutivos. Quando inscreviam um terceiro carro, ele recebia o menor número ainda não usado. Porém, a numeração pulava o "13".
Em 1974, a ordem passou a ser feita de acordo com a classificação do campeonato de construtores do ano anterior. A Lotus correu com os números "1" e "2", a Tyrrell, ficou com o "3" e o "4", e assim por diante.
Em 1976, ou seja, treze (!) anos depois de Solana, a piloto Divina Galica resolveu disputar o GP da Grã-Bretanha pela equipe Surtees. O time corria com os números "18" e "19" e "38" e ela resolveu usar o "13". A moça disputou a qualificação, mas não chegou a se classificar para a prova.
Galica foi a terceira e última pessoa a pilotar um carro de número "13" na Formula-1.
Divina Galica
Os pilotos podiam correr em carros inseguros, pilotar em velocidades altíssimas e competir em pistas perigosas. Mas poucos tiveram coragem de enfrentar o "13"!10 de setembro de 2013
8 de setembro de 2013
1 de setembro de 2013
Formula-1 e Dragon Ball
Com o objetivo de tornar a Formula-1 popular no Japão, a revista Shonen Jump patrocinou a McLaren na época em que a equipe utilizava motores Honda. Vejam um vídeo abaixo:
O tricampeão Ayrton Senna ganhou três histórias na revista. Nelas, ele era o herói que combatia os "vilões" Alain Prost, Nigel Mansell e Riccardo Patrese.
A Shonen Jump também publicava as histórias de Dragon Ball e seu criador, Akira Toriyama, era um grade fã de Formula-1. Ele homenageou a categoria em várias ilustrações.
O resultado são estas imagens abaixo, que unem duas de minhas paixões: Formula-1 e Dragon Ball.
Goku no McLaren MP4/5
Gohan no McLaren MP4/5 , ao lado de Goku e Bulma
Goku comemorando uma vitória junto com os mecânicos Gohan, Kuririn, Bulma e Mestre Kame
Akira Toriyama e Ayrton Senna